Usa um gorro azul desde os 15 anos, e não o larga, agora que tem 23. Convenceu-se que ele simboliza “a recusa em deixar de ser adolescente”. Talvez por isso, aos 19 anos, aventurou-se na escrita de um conto infantil. Chamou-lhe ‘Eu quero ser trapezista’. A estreia auspiciosa valeu-lhe o Prémio Ferreira de Castro e um cheque de 80 contos. Na ocasião, gastou 30 deles em livros. Três anos depois, um novo conto, ‘A Casa’. Tinha então 22 anos. Um novo prémio, desta feita o ‘Jovens Criadores 2005’ e o reconhecimento como um novo valor na literatura para crianças, jovens e adultos.
Inês Vinagre, professora primária recém licenciada e terceira filha de uma família nómada – a mesma que mudou de casa doze vezes e que decidiu assentar arraias em Braga há sete anos –, é a convidada do próximo “Cafeína”.Uma conversa entre livros infantis, literatura de Tchekov, Dostoievsky e Oscar Wilde, música dos Beatles e a sua última viagem à Irlanda. Sábado, às 21h, na RUm!
Wednesday, July 25, 2007
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